segunda-feira, 29 de setembro de 2014


O estômago infantil é muito menor do que a imaginação dos pais. Enquanto um adulto tem a capacidade gástrica de 1300 ml, um bebê por volta de 1 ano tem apenas 250 ml no máximo. E tem mais! Quando somos bebês, até cerca de dois anos, temos a consciência exata da hora em que estamos saciados. Não comemos por gula, ansiedade, medo, frustração, alegria, paixão ou qualquer outra coisa. Comemos apenas porque estamos com fome!

É comum pais quererem que seus filhos comam em grandes quantidades, sem saber que isso é prejudicial para os pequenos. Respeitar o limite da criança é essencial para que cresçam com educação alimentar e saibam o momento exato da saciedade, sem ser necessário a demasia.

Faça o prato da criança com pequenas quantidades de comida, com alimentos variados e nutritivos. Tente colocar cores e fazer com que o prato seja atraente.

Não force a criança a comer tudo o que está no prato e não faça da hora da refeição um momento de briga.

Ovo na infância



O consumo de ovos é ainda um assunto polêmico e na alimentação das crianças ainda mais.

Sabemos hoje que o ovo é um alimento muito nutritivo e que não é tão vilão do colesterol. Rico em nutrientes antioxidantes como as vitaminas A, D, E, ferro, zinco e selênio, ele ainda carrega em sua composição gorduras saudáveis para o bom funcionamento do coração e das funções neurológicas, além de proteínas de alto valor biológico. Também pode ser considerado uma das principais fontes de colina, substância importante para a formação do sistema nervoso central de bebês e vital para a manutenção da boa memória.

Mas é necessário atenção com relação a oferta do ovo para crianças. Isso porque é um alimento que pode propagar um processo alérgico.

Pode ser oferecido a partir dos seis meses de idade. Primeiramente, deve-se oferecer a gema cozida juntamente com a papinha do bebê. É necessário repetir o processo mais duas vezes com três dias de espaçamento observando possíveis alterações. Aos 12 meses pode oferecer o ovo inteiro, mas repita o processo para verificar se há ou não alergia a clara do ovo.

É importante salientar que os ovos nunca podem ser oferecidos crus à criança em qualquer idade. A legislação recomenda o cozimento do ovo por 7 minutos após fervura para garantir a eliminação dos microrganismos presentes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo até a criança ter 6 meses. Depois dessa idade, o leite materno não contém mais, sozinho, todos os nutrientes de que o bebê precisa, por isso outros alimentos passam a ser necessários para complementar a dieta. Após este período (6 primeiros meses) o organismo da criança já está preparado para começar a receber outros tipos de alimentos. No entanto, alguns cuidados devem ser tomados para otimizar a tolerância e reduzir alergias alimentares.

Cada alimento precisa ser introduzido aos poucos e de preferência um por vez. O bebê precisa de tempo para se acostumar aos novos gostos e à consistência dos alimentos. De início, pode ser que seu bebê não aprecie muito o sabor, mas vale a pena insistir para, aos poucos, ir educando o paladar da criança. Pode demorar até dez tentativas para ela aceitar a novidade. Além disso, a introdução gradual de diferentes alimentos possibilita que você identifique os sinais de uma possível reação alérgica, como a presença de diarreia, dores de barriga ou manifestações cutâneas.

Sendo assim, seguem algumas dicas para iniciar a alimentação complementar do bebê:

- A introdução deve ser lenta e gradual, pois tudo é novo para o bebê, desde o alimento, a colher, a consistência e o sabor.
- No início a quantidade de alimentos ingerida vai ser pequena, por isso a mãe pode oferecer o leite materno após a refeição com o novo alimento.
- Os alimentos devem ser introduzidos um de cada vez. De preferência aos alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos e ricos em nutrientes.
- Não esqueça que é fundamental rodiziar os alimentos, para que seu bebê tenha a oferta de nutrientes de todos os grupos alimentares.
- Ao contrário dos adultos os bebês não estão acostumados ao sal e ao açúcar e temperos. Por isso use-os com moderação, pois assim eles poderão reconhecer e apreciar o sabor dos alimentos.
- Experimente um alimento novo a cada dois ou três dias, começando com frutas e depois introduzindo também legumes e verduras, que são mais fáceis de digerir do que as carnes.

Vale lembrar que, ao iniciar a introdução de novos alimentos é importante que o bebê receba água nos intervalos.

Obesidade na infância



As altas taxas de prevalência de obesidade na infância vêm preocupando profissionais da área de saúde. Conceitualmente, a obesidade pode ser classificada como o acúmulo de tecido gorduroso, localizado em todo o corpo, causado por doenças genéticas, endócrino-metabólicas ou por alterações nutricionais. É uma enfermidade crônica que vem acompanhada de múltiplas complicações, caracterizada pela acumulação excessiva de gordura.

O excesso de peso na infância (até 10 anos) acontece geralmente por uma combinação de fatores, incluindo hábitos alimentares errôneos, propensão genética, estilo de vida familiar, condição socioeconômica, fatores psicológicos e etnia.

Um fato bastante importante dentro das causas da obesidade infantil é que mais de 95% desenvolvem obesidade por causa nutricional. Outro fator importante é o histórico familiar. Uma criança que os pais são obesos possui 80% de chances de desenvolver a obesidade. É certo afirmar que o risco da criança obesa tornar-se adulto obeso aumenta acentualmente com a idade, dentro da própria infância. Assim, quanto mais idade tem a criança obesa maior chance terá de se tornar um adulto obeso.

Os problemas causados pela obesidade em longo prazo são:

- Crescimento: idade óssea avançada, aumento da estatura, menarca precoce;
- Respiratórias: apneia de sono, infecções;
- Cardiovasculares: hipertensão arterial, hipertrofia cardíaca;
- Dermatológica: micose, estrias, lesões de pele como dermatites e piodermatites;
- Metabólicas: resistência à insulina, diabetes tipo 2; hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, esteatose hepática.
- Psicológica: discriminação, aceitação diminuída, isolamento, afastamento das atividades sociais.

Diante desta verdadeira "epidemia" de obesidade a que se assiste nos dias de hoje e frente ao fato de que o quadro da obesidade é extremamente complexo no que se diz respeito às suas repercussões nos diversos sistemas orgânicos, o tratamento deve ser instituído a partir do instante em que se diagnostica o problema. Não há lugar para adiamentos ou negligência ou ter a perspectiva de que o problema resolve por si só. As consequências das alterações metabólicas que ocorrem na obesidade infantil podem ser muito extensas e intensas, além de muito variadas, atingindo praticamente todos os sistemas orgânicos.

Procure acompanhamento nutricional.

Festas de aniversários com deliciosas mesas de doces, protagonista dos passeios no parque na forma de coloridos algodões-doces, recheados nas merendas ou espalhados pelas prateleiras do supermercado. Os açúcares, gordura hidrogenada e corantes estão sempre presentes na alimentação da criançada. 

Ao mesmo tempo em que dão prazer e arranca sorrisos até da criança mais emburrada, podem se transformar em verdadeiros pesadelos para os pais.

Considerado por muitos especialistas como o vilão da saúde, o açúcar em excesso na infância pode causar problemas como deficiência de vitaminas, hiperatividade, cárie e obesidade.

Outro vilão muito encontrado em alimentos infantis é a gordura hidrogenada. As empresas alimentícias elaboram essa gordura para melhorar a consistência e aumentar o tempo de conservação de produtos como margarinas, sorvetes, biscoitos, bolos, tortas, pães, salgadinhos e bombons. O problema é que ela é duplamente prejudicial: eleva os níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue ao mesmo tempo em que diminui os de colesterol bom (HDL). Além disso, não é sintetizada pelo corpo, o que resulta na produção de gordura visceral, aquela que se acumula na região da cintura.

E os corantes encontrados nesses alimentos? Por serem substâncias estranhas ao organismo, o excesso de corante pode desencadear reações alérgicas, dificuldades respiratórias, irritações gástricas e até alguns problemas na pele.

O mais indicado é educar a criança a consumir alimentos na sua forma mais natural possível. A formação de hábitos alimentares se dá desde a gestação e até os dois anos, principalmente. Por isso os hábitos alimentares ensinados pelos pais determinarão a saúde na infância, na adolescência e na vida adulta. Escolha sempre a saúde!

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Banana


A banana, o quarto alimento mais produzido no mundo e uma das frutas mais consumidas pelos brasileiros, é a fruta preferida das crianças. E podemos agradecer por isso, pois é um alimento rico em nutrientes!

Um dos mais importantes nutrientes da banana é o potássio e as fibras. As bananas também são ricas em vitamina B6, vitamina C e vitamina B2.  Além disso, a banana é rica em triptofano que ajuda na formação de serotonina, proporcionando uma sensação de bem-estar.

Mas as qualidades dessa fruta não param por ai. A banana é um alimento prático, pois é só descascar e consumir, sendo uma "mão na roda" para mamães e papais em momentos com pouco tempo, assim, evitando os industrializados. Além de fácil de encontrar e possuir um preço acessível. 

E como consumi-la?

A banana é um alimento bem versátil, podendo ser consumidos pelos pequenos de várias formas, sendo ela in natura ou feita com alguma preparação como: amassada, vitamina, bolo, sobremesas, etc.

Meu filho não quer comer


"Olha, se você comer o arroz, a mamãe lhe dá um chocolate! Se não comer tudo, não vai brincar!" Quantos pais já não usaram ao menos uma destas frases na tentativa de verem seus filhos se alimentarem?"

É importante que as mães e os pais compreendam que o apetite da criança diminui após o primeiro ano de vida, por uma mudança normal de padrão. A criança normal triplica seu peso no primeiro ano de vida e aumenta apenas cerca de 10 a 20% de seu peso nos primeiros anos de vida depois do primeiro, porque, ao entrar no segundo ano de vida, o ritmo de crescimento da criança cai e, por consequência, sua necessidade de calorias diárias também. Isso se reflete na fome da criança.

O apetite dos pequenos varia muito, dependendo da constituição da criança, uma coisa pessoal e intransferível, que deve ser respeitada.

Há duas classificações para a falta de apetite infantil: a orgânica e a comportamental.

A orgânica ocorre porque a criança tem alguma doença infecciosa ou está com carência de nutrientes, como vitaminas e minerais. Num e noutro caso, os sintomas dessa criança normalmente são apatia, palidez, fraqueza, sonolência, entre outros.

A falta de apetite comportamental tem origem na dinâmica familiar e pode originar um ciclo vicioso, difícil de ser corrigido: a criança deixa de comer simplesmente porque quer chamar a atenção e acaba ganhando algum alimento de fácil aceitação, como uma bolacha recheada, mesmo estando no horário de uma refeição principal, como o almoço ou o jantar. Ao perceber que essa tática dá certo, a criança repete a atitude constantemente.

A criança precisa de espaço seguro, de tempo e liberdade para brincar, exercitar-se, para explorar e para divertir-se, para gastar energias e ter fome.


Para maiores orientações e planejamento alimentar, procure um nutricionista especializado.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Cuidado com o local que come!



A higiene é fundamental, para prevenir a grande quantidade de doenças que possam ser transmitidas através dos alimentos. Todos, com exceção do sal e da água, os alimentos são perecíveis, ou seja, são suscetíveis a alteração e deterioração com maior ou menor rapidez e o que pode causar alguma doença. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a higiene dos alimentos compreende "todas as medidas necessárias para garantir a inocuidade sanitária dos alimentos, mantendo as qualidades que lhes são próprias e com especial atenção para o conteúdo nutricional".

Quando falamos em crianças, o cuidado com a higiene alimentar é o dobro. Isso porque os pequenos possuem maior facilidade para contrair doenças gastrointestinais como: infecção e intoxicação alimentar.

Infecções transmitidas por alimentos são doenças que resultam na ingestão de alimentos contaminados com micro-organismos patogênicos. Diferentemente, as intoxicações alimentares ocorrem quando o indivíduo ingere alimentos que já possuem substâncias tóxicas produzidas por micro-organismos, como bactérias e fungos. As intoxicações alimentares também podem ocorrer pela presença de outras substâncias químicas nos alimentos.

Para evitar, segue algumas dicas:
  • Visitar apenas estabelecimentos licenciados, com bom nome e instalações limpas;
  • Lavar bem as mãos com sabão líquido, antes e depois das refeições;
  • Servir os alimentos frios ou crus em pratos diferentes dos alimentos quentes, para evitar contaminação cruzada;
  • Verificar o grau de frescura dos alimentos. Não consumir alimentos com um odor intenso.
  • É bom evitar os alimentos fritos, pois não se sabe se o óleo da fritura foi ou não reutilizado. 
  • Para temperar as saladas evitar molhos com maionese, margarina ou manteiga. 
  • Também se deve dar importância à variedade dos alimentos e às quantidades adequadas de carboidratos, proteínas e outros nutrientes.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Lancheira Saudável


Seu filho entrou na escola e você não sabe o que colocar na lancheira?

Aqui vão algumas dicas!!
  • Quanto mais completo for o lanche da criança, mais qualidade terá a sua alimentação;
  • É preciso que nela tenham alimentos construtores, reguladores e energéticos;
  • Os alimentos construtores são os leites e derivados, requeijão, manteiga, presunto, peito de peru;
  • Os alimentos reguladores são as diversas frutas e sucos;
  • Os alimentos energéticos são os pães, bolachas, barrinha de cereal, bolos caseiros, entre outros.
  • Faça o lanche conter pelo menos dois tipos de carboidratos, sendo um deles 1 Porção de Fruta e 1 Cereal, um tipo de Proteína e insira a fonte de gordura saudável também se possível;
  • Inclua alimentos feitos em casa, e alimentos industrializados saudáveis com menor teor de gorduras, açúcares, sódio, corantes e conservantes;
  • Faça compras semanalmente e utilize sempre alimentos frescos;
  • A mamãe precisa analisar a textura do alimento em relação à faixa etária da criança. Não adianta colocar um alimento muito duro ou grande para uma criança muito pequena, pois ela pode se engasgar;
  • E não esqueça de enviar sempre uma garrafa térmica com água mineral fresca.

Atenção: a utilização de lancheiras térmicas ajuda a conservar o alimento por mais tempo.

Para líquidos, utilizar garrafas térmicas. Outro cuidado é com a forma de embalar os lanches. Os alimentos nunca devem ter contato direto com a lancheira. Devem ficar dentro de potes ou enrolados em papel filme, alumínio ou mesmo em guardanapos.


Alerta para o material da lancheira que deve ser de fácil higienização diária.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Você sabe o que está comendo?


Você sabe o que está colocando no prato do seu filho quando consome produtos industrializados, processados e/ou embutidos?

Devido a sua praticidade, esses produtos ocupam uma parcela cada vez maior no mercado de alimentos, principalmente na área infantil.

Para tornar estes alimentos mais vistosos, práticos e duráveis, os fabricantes usam algumas dezenas de aditivos químicos. Os mais comuns são os corantes, aromatizantes, conservantes, antioxidantes, estabilizantes e acidulantes. São eles os responsáveis por dar sabor, cheiro e aspecto naturais aos alimentos industrializados, além de maior durabilidade. Os embutidos e os enlatados como os hambúrgueres, defumados e salsichas possuem também alto índice de sódio em sua composição.

E qual a relação desses ingredientes com a saúde?

Alimentos industrializados não fazem bem em qualquer idade, algo que se torna ainda mais preocupante quando pensamos na alimentação de uma criança. Entre os mais consumidos estão o macarrão instantâneo, açúcar refinado, suco de frutas artificiais, danoninho, refrigerantes, sorvetes, salgadinhos e embutidos.

Cerca de 60% das crianças e adolescentes obesos apresentam hipertensão e dislipidemia, aumento das taxas de gordura no sangue, uma das principais causas de doenças coronarianas. E não é apenas isso, pois uma alimentação assim também prejudica o crescimento, promove carência de vitaminas e minerais, desencadeia processos alérgicos e também causa o desenvolvimento de diabetes, cânceres, acidente vascular cerebral, e muitas outras doenças crônicas não transmissíveis. 

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

A importância do papai na gestação


A gestação costuma ser vista praticamente como coisa de mulher. Poucas grávidas acreditam que seus parceiros compreendam o que está acontecendo com elas, e a verdade é que muitos futuros papais realmente não entendem, apesar de mostrar interesse. Mas é necessário mudar isso.
A importância do pai durante a gestação não se restringe a apenas dar suporte físico à mulher. Sua presença colabora para criar um vínculo familiar entre pai, mãe e o filho, antes mesmo do nascimento. Durante os meses de gestação, o feto ouve a voz paterna e percebe a influência que exerce em sua mãe, através dos batimentos cardíacos, produção hormonal e corrente sanguínea.
A voz paterna é tão importante para a criança que se o pai se comunicar com ela ainda in útero, a criança é capaz de reconhecê-la e de reagir, logo ao nascer. Assim, se por qualquer obstáculo mãe e bebê são separados após o nascimento, e se a mãe estiver impossibilitada de acompanhar sua recuperação, o pai deve assumir e estabelecer contato com ele para que não perca seus referenciais intra-uterinos, podendo sentir-se novamente em segurança.

Outro ponto importante é a alimentação durante a gestação. Para facilitar a adequação ao novo estilo de vida, o papel paterno é muito importante a fim de torná-la mais fácil. Evite os alimentos desaconselhados para o período da gravidez. Diminua ou corte completamente o álcool. Não fume. Adote passatempos saudáveis, como passeios ao ar livre ou atividades na piscina, ou programe um fim de semana fora. Pequenas mudanças fará um grande diferencial no processo saudável da gestação.

Amamentar gêmeos


Se amamentar um filho já não é uma tarefa tão fácil, imagine quando o trabalho é em dose dupla. No começo, pode parecer uma missão quase impossível, mas, com empenho e prática, a mãe de gêmeos acaba se adaptando.
O organismo da mulher é capaz de produzir leite suficiente para amamentar os filhos nos primeiros seis meses de vida, independentemente de ter gêmeos, trigêmeos ou mais bebês. Quanto mais der de mamar, mais leite produzirá.
É possível amamentar duas crianças ao mesmo tempo?
Sim, mas isso vai exigir um pouco de prática. Geralmente com a ajuda de almofadas especiais de amamentação para gêmeos ou travesseiros para dar apoio aos bebês e não cansar demais seus braços é possível amamentar duas crianças ao mesmo tempo. Uma vez que as crianças estejam com algum suporte, você pode tentar variar as posições para ver como todos se acomodam melhor.
É bom alternar os bebês nos seios em cada mamada, especialmente se um dos bebês for mais voraz. Se você achar difícil lembrar quem estava em qual lado da última vez, experimente alternar os seios a cada 24 horas, em vez de a cada mamada, sem nunca deixar de estimular as duas mamas todos os dias.
Essa troca frequente de lados ajuda a produzir quantidades semelhantes de leite nos dois seios e diminui a chances de você vir a ter um ducto entupido.

Para evitar dificuldades, o planejamento com antecedência, ajuda profissional e convicção são essenciais.  O melhor a fazer para conter a ansiedade e se preparar para a tarefa é se informar o máximo possível antes da chegada das crianças.

O peso do seu filho está adequado?


O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento é de fundamental importância para a promoção à saúde da criança e prevenção de agravos, identificando situações de risco e buscando atuar de forma precoce nas intercorrências.
Será que o seu filho está com o peso adequado?
As curvas de crescimento infantil, criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), são um indicador importante para acompanhar a evolução do peso e do comprimento dos pequenos. É importante ressaltar que o peso e crescimento variam de criança a criança, com as suas particularidades. O importante é estar dentro da normalidade estipulada pela OMS.
Um estilo de vida mais sedentário, com crianças que passam mais tempo dentro de casa, entretidas com as novas tecnologias, a introdução de alimentação fast food, a abundância de doçarias prontas a consumir entre outros fatores, levam a deficiência no desenvolvimento.
Na infância, a perda de peso não é comum. Depois de uma fase a criança começa a diminuir o ganho de peso, mas nunca deve deixar de ganhar ou estacionar. Já na outra extremidade, o ganho de peso é um fator crescente. A falta de atividades físicas aliada a uma dieta desbalanceada e com alto teor de gordura são os principais responsáveis pelo aumento de peso dos pequenos.

Visando isso, é de extrema importância o acompanhamento de profissionais capacitados. Não deixe de levar seu filho às consultas de rotina com a nutricionista e o pediatra para que, juntos, vocês possam investigar as razões do baixo ou ganho de peso.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Refrigerante: um perigo para os dentes


Refrigerante é um depósito de açúcares, adoçantes artificiais, corantes, flavorizantes, conservantes e muitos outros "lixos". Segundo a Academia Americana de Pediatria (AAP), entre 56% e 85% dos escolares americanos consomem pelo menos uma lata de (300 ml) refrigerante por dia. No Brasil, infelizmente, esse consumo é muito parecido entre os pequenos. Desse grupo, 20% consomem 4 ou mais porções ao dia. Em uma conta rápida: são ingeridos 9 litros de água açucarada com aditivos químicos por mês. Uau!
Esse consumo elevado de refrigerante afeta diretamente a saúde dental das crianças. Destacam-se como uma das fontes mais importantes de cárie dental presentes na dieta. Ácidos e subprodutos acidíferos do açúcar presente nos refrigerantes desmineralizam o esmalte dental, contribuindo para a formação das cáries. Os níveis de pH dessas bebidas também costumam acelerar a erosão dos dentes. A erosão dental é a perda de tecido duro da superfície dos dentes. Essa perda é muito agressiva para a saúde bucal, podendo desencadear dor e sensibilidade exagerada, além das manchas que comprometem a aparência.
As versões diet e light são vistas por alguns pais como solução para o consumo de refrigerante. Mesmo não contendo açúcar, elas não são recomendadas e são consideradas pelos especialistas tão ruins quanto à versão original.

Assim, o consumo de sucos naturais, água ou água de coco é a melhor solução para garantir a saúde bucal e nutricional dos pequenos.   

Domingo no shopping: fast food


Domingo é dia de sair com os pequenos, fazer um passeio ao shopping, ir ao cinema. E o costume antes de ir pra casa é: lanche!
A grande dúvida dos pais é de como controlar as escolhas ditas "não saudáveis" das crianças nesses lanches feitos fora de casa.
As crianças não devem ser privadas de ingerirem alimento após a fase pré-escolar, porque já possuem nesta idade um paladar que é capaz de distinguir suas preferências. O ideal é fazer o consumo de alimentos com 'calorias vazias', como balas, doces e afins somente em dias isolados e não fazer dos mesmos uma rotina.
Não adianta cortar tudo o que a criança gosta. A ideia é tentar introduzir novos elementos a pratos que ela aprecia.
Escolhas inteligentes são essenciais. Trocar refrigerantes por sucos, introduzir verduras nos sanduiches, procurar produtos naturais e acrescentar frutas como sobremesa.

Pequenas mudanças podem fazer grandes diferenças!

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Você sabe o que é Alergia Alimentar?



Aqui está um resumo sobre essa patologia que afeta não somente o corpo de quem a possui, mas também a alma dos seus familiares! 

Alergia alimentar é uma reação decorrente de uma resposta do sistema imunológico, em outras palavras, o organismo entende que o alimento é inimigo e passa a combatê-lo. 

Os alérgenos geralmente são proteínas contidas nos alimentos, carboidratos não são capazes de ativar o sistema imunológico, a lactose ( açúcar do leite) que é um carboidrato não causa alergia.

Os principais alimentos causadores de alergia são: 
  • Leite, ovo, trigo, soja, peixes, fruto do mar e nozes. Eles são responsáveis por cerca 90% dos casos.
  • As manifestações cutâneas e gastrointestinais são as mais frequentes.
  • A Alergia alimentar é responsável por 50% dos casos de anafilaxia. 

Como tratar?
  • Exclusão total do alimento da dieta.
  • Não fazer exclusões desnecessárias só por suspeita, por medo ou opiniões, isso pode levar à desnutrição e deteriorar a qualidade de vida da criança! 
  • Ficar sempre atenta aos rótulos dos produtos industrializados.

Vale lembrar que cerca de 85% das crianças estarão curadas até os 03 anos de idade.

Você tem um super-herói?


A diversificação alimentar é uma etapa essencial do desenvolvimento, pois contribui para que a criança adquira bons hábitos.

O processo de aprendizagem é um dos fatores determinantes do comportamento alimentar e desenvolvimento da criança.

É fundamental a oferta de alimentos para satisfazer a sua vontade de se alimentar (necessidade psíquica) e que lhe assegure bom crescimento e desenvolvimento (necessidade orgânica). Definir horários regulares e criar um ambiente agradável na hora das refeições, oferecer alimentos fontes de fibras, vitaminas e minerais essenciais para o desenvolvimento infantil.

Dê bons exemplos aos seus filhos, transforme-os em crianças fortes e ativas, eles vão agradecer você no futuro.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Não crie obstáculos


É muito comum escutar dos pais que os filhos não possuem o hábito de consumir frutas, verduras e legumes. 

Mas será que a oferta está correta?

Trabalhar a curiosidade infantil a favor da saúde é uma maneira de introduzir alimentos saudáveis para os pequenos.


Expor as frutas numa altura acessível onde as crianças possam ver e alcançar (fruteiras) é fundamental. 

Outro ponto muito importante é a higienização dos hortifrutis. Guarda-los já higienizados facilita o consumo infantil, pois não ocorre a preocupação da criança adquirir qualquer tipo de contaminação.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

O supermercado pode ser divertido


Muitos pais preferem deixar os filhos em casa quando vão ao supermercado. Mas, por que não aproveitar a oportunidade para educar nutricionalmente os pequenos?

Quando ensinamos aos nossos filhos os benefícios de uma boa alimentação, desde bem pequenos, estamos educando-os para uma adolescência e fase adulta com mais qualidade em sua saúde.

A ida ao supermercado pode ser divertida sim!

Mostrar para as crianças a sessão de hortifruti e as grandes variedades entre frutas, veduras e legumes desperta o interesse dos pequenos por novos sabores e aromas.

Um desafio interessante é deixar que a criança exerça sua autonomia, escolhendo pelo menos um item para colocar no carrinho.


Outra dica é ensina-los as diferenças nutricionais entre os produtos, a fim de diminuir as escolhas por alimentos ditos "vazios".

sábado, 16 de agosto de 2014

A chegada do segundo bebê


Aos olhos dos pais, a chegada do segundo bebê da família é motivo de alegria. Muitos dizem até que um irmão é o melhor presente que o primeiro filho poderia ganhar. Só que nem sempre os primogênitos veem a situação desta maneira. É comum os mais velhos terem reações agressivas em relação ao “pequeno intruso” ou resgatarem comportamentos de etapas pelas quais já passaram, como querer chupeta e fralda novamente. A situação, por mais conflituosa que pareça, é natural e deve ser trabalhada no dia a dia.

O mais importante de tudo é que o estado emocional dele esteja o melhor possível para lidar com a transição.

Relações sólidas com os pais e com as pessoas responsáveis por cuidar dele no dia a dia auxiliarão no período de ajuste à chegada do bebê.

Será inevitável que você tenha menos tempo para o filho mais velho logo nas primeiras semanas após o nascimento, então ele precisa de um "reforço" das outras relações. Quanto mais ficar com o pai, melhor. Casa dos avós também costuma ser um ótimo refúgio longe do bebê e com olhares de amor exclusivos.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Feriado Seguro


Que tal viajar com toda a família no feriado prolongado?

Viajar com uma criança é completamente diferente do que estar somente com adultos, e envolve um grau de preparação muito maior. O importante é não se intimidar demais com a quantidade de bagagem (sim, será bem maior!), procurar planejar tudo o que for possível com antecedência e se armar do melhor espírito de aventureiro.

A segurança é um fator essencial. Se a viagem for de carro, verifique que a cadeirinha esteja instalada corretamente e use telas especiais ou cortinas improvisadas na janela para evitar que o sol incomode.

Dê o exemplo aos pequenos!

Boa viagem e bom feriado!

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Obesidade na Adolescência



A adolescência corresponde a um período da vida no qual ocorrem profundas modificações no crescimento e maturação do ser humano. Entre o intervalo dos l0 aos 19 anos é extremamente difícil estabelecer uma definição precisa para obesidade e excesso ponderal. Durante o processo de crescimento e maturação, as proporções corporais, a massa óssea e a relação entre tecido gorduroso e muscular sofrem variações de diferentes magnitudes e velocidades.

Crianças e adolescentes obesos serão adultos obesos em potencial e estarão sujeitos ao desenvolvimento das diversas complicações clínico-metabólicas encontradas na fase adulta. Além disso, este grupo de adolescentes já apresentam, antes mesmo de atingir maturidade, fatores de risco clínico-metabólicos para desenvolvimento da síndrome de resistência insulínica. A obesidade predispõe o adolescente à elevação dos níveis séricos de VLDL, LDL, triglicerídeos (TG), apolipoproteína A-1, níveis elevados de pressão arterial sistólica e diastólica e ao desenvolvimento de acanthosis nigricans, lesão dermatológica considerada indicadora de severidade da resistência insulínica. 

Este problema, além de afetar todo o sistema de saúde do adolescente, vai ainda danificar um dos pontos mais fortes e mais importantes para a criação de um ser adulto com força para aguentar a vida: a autoestima. Um jovem que sofre deste tipo de problema vai ter uma autoestima realmente baixa, com grandes dificuldades em fazer amizades ou manter a socialização a um nível que seja saudável, fazendo assim com que a vida adulta seja muito mais complicada.

Promover bons hábitos alimentares e estimular a prática de atividade física é o começo para obter bons resultados no tratamento contra a obesidade. O mais importante é que o adolescente obeso sinta que tem todo o apoio psicológico da família e amigos para ultrapassar um problema tão complicado como este.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

FPIES


FPIES é um tipo de alergia alimentar diferenciada, que tem sintomas parecidos com o de uma simples virose.

ATENÇÃO!!!

  • A FPIES (FPAIS) é uma sensibilidade gastrointestinal causada por alergia alimentar. Não existem exames de sangue que comprovem a sua existência.
  • Ela aparece nos primeiros meses de vida (0-3 meses) quando a criança ingere a proteína do leite ou da soja. Se a criança estiver em aleitamento materno exclusivo, pode aparecer por volta dos 6 meses com a introdução alimentar.
  • A reação da FPIES parece uma virose, com vômitos abundantes e as vezes diarréia.
  • De 15 a 20% dessas crianças, precisam de hospitalização para hidratação venosa e que seja interrompida a ingestão da proteína alimentar causadora. Caso essa situação não seja reconhecida e continue a oferta da proteína alimentar, a criança poderá desidratar e/ou apresentar uma inflamação intestinal grave ( enterocolite ).
  • O diagnóstico é extremamente difícil no recém nascido e exige cautela. Em crianças maiores o diagnóstico é totalmente clínico e deve ser acompanhado por um gastroenterologista de sua confiança.
  • A solução é a dieta de exclusão da proteína alimentar e testes de provocação oral, todos supervisionados por profissionais capacitados e em ambiente hospitalar.

Fique atenta, busque informações, ajude o seu filho! 

Fonte: FPIES Brasil.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Dia do Estudante


Ainda que os pequenos adorem guloseimas como salgadinho, batata frita, biscoito e tantas outras opções apresentadas nas prateleiras do mercado, os pais sabem que esses produtos não são os melhores para a saúde dos filhos.

Segundo pesquisa publicada no site inglês Daily Mail realizado pela Universidade de Bristol em 2011 e divulgada no Brasil pelo Portal Terra, crianças que consomem alimentos industrializados antes dos três anos de idade podem desenvolver um baixo QI para o resto da vida. Isso ocorre porque a primeira infância é a fase mais importante para o desenvolvimento integral ao longo da vida e o desenvolvimento biológico do cérebro é muito influenciado pela alimentação, podendo virar adultos menos favorecidos intelectualmente.

É hora de estudar: caderno, lápis na mão e uma mente preparada para absorver conhecimento. Parece simples, mas não é. Muitas crianças encontram dificuldades para aprender, e isso está ligado diretamente com a alimentação.

Existem alguns alimentos que contém vitaminas especificas que auxiliam no pensamento rápido e na disposição. Cientistas comprovaram que o atraso de estudantes em acompanhar a matéria, ou o baixo rendimento, está relacionado com a baixa quantidade de nutrientes no organismo. Regular os horários das refeições também é importante.

Procure orientação específica com um profissional Nutricionista capacitado. Buscar adequação no estado nutricional da criança fará com que cresçam com saúde!

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Você sabe o que está comendo?


Às vezes compramos e consumimos certo alimento, sem nem ao menos pensarmos de onde vieram ou como são processados e embalados de forma a parecerem ‘agradáveis’ às nossas vistas.

O fotógrafo Pedro Augusto foi destaque nessa quinta-feira dia 07/08/2014 no site Jornal Ciência ao divulgar seu trabalho, fotografias revelando o que os consumidores realmente estão comendo.

A série de fotos não tem a intenção de causar náuseas ou chocar as pessoas, mas simplesmente trazer consciência e um lembrete da produção de alimentos em todo o mundo.

As indústrias estão cada vez mais utilizando produtos industrializados para atrair o público infantil. Produtos esses elaborados com o que podemos chamar de "restos" das indústrias e, para conseguir a praticidade e durabilidade dos produtos, os fabricantes se utilizam de milhares de aditivos químicos, que, na grande maioria das vezes, não fazem bem à saúde de quem os consome com frequência.

Os erros na alimentação da criança estão acontecendo cada vez mais cedo. É o que mostrou uma pesquisa realizada pelo Departamento de Pediatria da Unifesp. A ingestão precoce, continuada e excessiva desses alimentos está associada ao baixo consumo de frutas e hortaliças e consequentemente formação de hábitos alimentares inadequados desde a infância, além do comprometimento do crescimento e desenvolvimento infantil.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

A importância da água


As crianças possuem cerca de 80% do peso corpóreo constituído de água (nos recém - nascidos, essa porcentagem pode ser ainda maior).

Para as crianças a água exerce um papel importante no crescimento e funcionamento do organismo, melhora as funções dos rins, bexiga e intestinos e a ingestão da mesma deve ser incentivada pelos pais, como prática saudável desde o início da vida. Para isso, assim como qualquer outro hábito alimentar na infância, é importante que os pais deem o exemplo, consumindo e estimulando o consumo de água.

Ofereça água quando a criança estiver acordada. Deve-se aumentar a oferta de líquidos nos dias quentes e quando o bebê estiver com febre. Crianças precisam mais de água do que um adulto, pois são mais susceptíveis ao stress por calor já que possuem pouca massa corporal e com isso absorvem mais calor. Também tem uma menor capacidade de suar que os adultos, tendo assim menos capacidade de dissipar o calor do corpo.

Caso a criança perca muita água através de transpiração excessiva ou pelo trato gastrointestinal, como febre, diarréia ou vômito, consulte um especialista e verifique a necessidade de se aumentar a ingestão de água para garantir a perfeita hidratação do seu filho.


Um bebê que é amamentado não necessita de água, chá ou suco. O leite materno oferece ao bebê até os seis meses de idade quantidade de água suficiente para sua hidratação, já que sua composição é de aproximadamente 88% de água. Por isso, nessa etapa da amamentação, quem precisa de muita água para garantir quantidade de nutrientes suficiente para o leite materno é a mamãe.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Amamentação


Com base em evidências científicas e enfatizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), O leite materno é fundamental para a saúde da criança nos seis primeiros meses de vida, por sua composição, disponibilidade de nutrientes e por seu conteúdo em substâncias imunoativas. Favorece a relação afetiva mãe-filho e o desenvolvimento da criança, do ponto de vista cognitivo e psicomotor. É um alimento completo, fornecendo componentes para hidratação (água) e fatores de desenvolvimento e proteção como anticorpos, leucócitos (glóbulos brancos), macrófago, laxantes, lípase, lisozimas, fibronectinas, ácidos graxos, gama-interferon, neutrófilos, fator bífido e outros contra infecções comuns da infância, isento de contaminação e perfeitamente adaptado ao metabolismo da criança.

Segundo dados da UNICEF, cerca de um milhão e meio de crianças morrem por ano por falta de aleitamento materno, fato este, que não acontece apenas em países de terceiro mundo. Desde 1991 a UNICEF e a Organização Mundial de Saúde, reúnem esforços mundialmente, a fim de proteger, promover e apoiar o aleitamento materno.

Para a mãe também traz muitas vantagens tais como uma maior segurança; queima calorias de modo a ser mais fácil voltar ao seu peso normal; o útero regressa mais rapidamente ao seu tamanho normal; protege-a da osteoporose, do cancro da mama e do ovário.

Forneça saúde para seu bebê, amamente!